A
consciência da própria imortalidade faculta a certeza da existência de
experiências pregressas acumuladas ao longo das vidas sucessivas do Espírito.
Tais experiências devem ser evocadas pelo indivíduo, independente de não se
encontrarem na Consciência, mediante a observação acurada de seus dotes e pela
percepção de suas tendências para a execução de certas atividades. Quanto mais
o Espírito integra a consciência de sua imortalidade, mais estimula
automaticamente o desabrochar de suas habilidades. O bom da vida será melhor
absorvido quanto maior for essa consciência. Saber e testar suas habilidades
não só promove o aumento da autoestima como também insere o indivíduo num grupo
social, contribuindo para que não haja motivo de inferiorização. A valorização
pessoal quando fundamentada em habilidades reais repercute de forma positiva na
personalidade, ampliando suas percepções quanto ao bom da vida.
Extraído do livro O bom da vida.
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