De sofrer com o que não entende e nem é capaz de mudar externamente;
De emitir pensamentos destrutivos aos outros, aprendendo a construção de ideias criativas;
De olhar sem ver, de ver sem perceber e de perceber sem sentir; na vida se cresce pela via do coração;
De se calar quando deve opinar, de silenciar quando deve gritar para que todos saibam de sua voz;
De agredir quando deve acarinhar, de exigir quando deve doar;
De tristeza quando sua alegria é necessária ao outro;
De controle, permitindo-se ser conduzido, libertando-se da prisão do excessivo rigor;
De fugir, aprendendo a ser permeável às ideias renovadoras;
De se colocar como vítima, pois a vida exige assertividade e autodeterminação;
De lado o egoísmo, adotando o amor como íntima força interior.