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vamos continuar evitando a luz, fechando os olhos para olhar o horizonte
espiritual;
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vamos adotar o inadequado, fútil e vicioso, evitando o que constrói, faz
crescer e dignifica;
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vamos permanecer sentados e acomodados na inércia, quando a vida nos convida à
ação produtiva;
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vamos teimar contra o amor, envolvidos na teia do egoísmo e do orgulho;
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vamos olhar para o outro como oponente, ao invés de enxergá-lo como irmão de
caminhada, ao encontro com o Divino;
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vamos pensar que somos um corpo e que temos um espírito, sem perceber que somos
espíritos e que utilizamos um breve e temporário corpo;
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vamos adorar um Deus que nos pune, sem senti-lo na alma como sendo seu legítimo
representante;
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vamos viver sem sentido, sem amor e sem amar?