Sempre que alguém toma um atalho,
querendo fugir do seu destino, inevitavelmente o encontra. Não significa que
“está escrito”, mas que vamos sempre ao encontro de nossa natureza mais íntima,
que nem sempre está acessível na consciência.
O melhor caminho é amar o destino que
aconteceu e acontece, pois, em última análise, é gostar de si mesmo. Se ele não
parece ser bom ou se, ao contrário, é ditoso, representa sempre uma parte de nós
que se exterioriza para que nos conheçamos.
Quando o destino de alguém se entrelaça
ao nosso, significa que o outro é uma parte de nós que deseja ser integrada
pelo amor.
É necessário o confronto com o destino,
buscando extrair dele a presença de Deus.