O mínimo que se pode exigir de si mesmo,
quando se propõe ingressar nas fileiras de uma religião é:
- admirar o ser humano, quem quer que
seja, como a mais legítima obra de Deus;
- ocupar-se da paz, pugnando pela
oportunidade em se tornar seu representante;
- proporcionar todos os meios para
permitir que o outro se sinta bem ao seu lado;
- aprender, com suas próprias ideias, a
explicar a si mesmo e ao mundo a sua volta;
- perceber-se um Espírito imortal,
buscando conquistar sua autodeterminação;
- esforçar-se na humildade, sem
subserviência, e na amorosidade, sem pieguice, nas relações interpessoais;
- trabalhar pela harmonia interior,
desenvolvendo a criatividade na construção de uma sociedade justa e que leve à
felicidade pessoal e coletiva.
Acima de tudo, minimamente, amar, amar
sempre.