sábado, 17 de maio de 2014

Rejeitei

O rótulo de crente, assumindo a permanente condição de Espírito consciente;
A ideia de que devo portar-me de acordo com modelos padronizados como perfeitos;
O estabelecimento de conversas em que tinha de concordar para não parecer do contra e para não ser excluído;
Qualquer ideia de culpa por um possível passado delituoso ou por ainda não conseguir corresponder ao cristão perfeito;
Todos os convites que me faziam para viver experiências que, mesmo momentaneamente prazerosas, me escravizariam pela continuidade;
Mendigar afeto a pessoas que não me enxergavam como merecedor de compartilhar emoções comigo;
Manter ideias e emoções negativas  contra qualquer pessoa, mesmo que julgasse merecerem;
Dar o que o outro não quer e que não é capaz de absorver o benefício concedido;
Excluir-me sumariamente, sem tentar ou experimentar vencer os obstáculos interpostos no meu caminho;
Brigar, agredir ou ferir outros em nome do orgulho e da vaidade;
Não viver intensa e apaixonadamente a vida, considerando-a um inalienável presente de Deus.


3 comentários:

  1. Valeu, mano!
    É por ai. Concordo plenamente.
    Estou nessa, do meu próprio lado e não abro mão.

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  2. Com certeza! Rejeitemos tudo que não acrescenta! Feliz final de semana, luz sempre...

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