O rótulo de crente, assumindo a
permanente condição de Espírito consciente;
A ideia de que devo portar-me de acordo
com modelos padronizados como perfeitos;
O estabelecimento de conversas em que
tinha de concordar para não parecer do contra e para não ser excluído;
Qualquer ideia de culpa por um possível
passado delituoso ou por ainda não conseguir corresponder ao cristão perfeito;
Todos os convites que me faziam para
viver experiências que, mesmo momentaneamente prazerosas, me escravizariam pela
continuidade;
Mendigar afeto a pessoas que não me
enxergavam como merecedor de compartilhar emoções comigo;
Manter ideias e emoções negativas contra qualquer pessoa, mesmo que julgasse
merecerem;
Dar o que o outro não quer e que não é capaz
de absorver o benefício concedido;
Excluir-me sumariamente, sem tentar ou
experimentar vencer os obstáculos interpostos no meu caminho;
Brigar, agredir ou ferir outros em nome
do orgulho e da vaidade;
Não viver intensa e apaixonadamente a
vida, considerando-a um inalienável presente de Deus.
Valeu, mano!
ResponderExcluirÉ por ai. Concordo plenamente.
Estou nessa, do meu próprio lado e não abro mão.
Obrigada! <3
ResponderExcluirCom certeza! Rejeitemos tudo que não acrescenta! Feliz final de semana, luz sempre...
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