Recebo muitos convites. Alguns convidativos,
outros de fácil recusa. Nem sempre os atrativos são adequados, pois sei que alguns me
aprisionariam. Há um grupo deles que gosto muito de atender. São os convites que
nascem em meu próprio coração. Quando minha alma pede, não costumo recusar,
pois são desejos que representam quem de fato eu sou. Apontam-me para minha
verdadeira natureza. Um dia, recebi um convite. Tinha 18 anos e me faria ser
aceito, tornando-me pertencente ao grupo de amigos. Como minha alma não desejava,
não fui. Quarenta anos se passaram e me sinto livre por não ter ido. Sinto-me
proprietário de meu desejo, dono do meu caminho e guia de meu destino. É
preciso discernimento, capacidade de renúncia e senso de propósitos para lidar
com os desejos da alma, pois escolhas são caminhos que construímos. Entre o
amor, o sofrimento e o egoísmo, escolha sempre o primeiro.
nem sempre é fácil tomar a melhor atitude,prefiro escolher o amor mas será que mesmo esse não traz sofrimento?
ResponderExcluirToda decisão que tomamos, quando vem do fundo do nosso ser, raramente erramos. Jesús lhe ampare e o envolva com as luzes intensificadas do bem e da pureza. Muita paz.
ResponderExcluirAcredito que a escolha certa será sempre o amor.
ResponderExcluirSem dúvida, o autoamor.
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