Amar é prerrogativa dos que se arriscam
no viver, sem os limites da razão nem os medos dos fracos. É preciso ter grande
dose de coragem para se lançar ao inefável mundo dos sentimentos que promovem a
saída do eu da Consciência para a dimensão da subjetividade. Alguns amores
ficam, outros se vão, mas todos eles marcam a alma com a certeza de que algo
ultrapassou os limites do ego, conduzindo-o ao si mesmo. O amor que se foi é um
cartão de visita que se entrega ao outro para que nunca se esqueça dele. É o
amor que se libertou sem ter nunca se escravizado.
Adenáuer, não pude ir ao Harmonia para a sua palestra de 27 de março. Quando ela estará disponivel para assistí-la ?
ResponderExcluirAdenáuer, não pude ir ao Harmonia para a sua palestra de ontem, 27 de março. Quando ela estará disponível para assistí-la ?
Verdade...
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