Quando, em momentos de aflição e
angústia, não aceite a inércia nem o pensamento autopiedoso. Todas as vezes que
a ideia depressiva e o sentimento de menos valia surgirem, reaja, afirmando a
si mesmo que a vida lhe pertence e deve ser vivida intensamente. Se a
injustiça, a discriminação ou qualquer atitude contra você que o inferiorize
não se cale nem revide na mesma moeda; reaja com dignidade e autodeterminação. Sempre
promova algum movimento ante a tendência a permanecer à espera de milagres.
Muitas vezes, suportar é omitir-se; calar é perda de identidade. No entanto,
aja sempre com equilíbrio, harmonia interior e, sobretudo, com amorosidade.
O mais fácil é manter-se na inércia..da vítima culpada...
ResponderExcluirValéu Adenáuer.Chegou na hora certa.Precisava muito ler isso.Como sempre,suas palestras são enriquecedoras.Abraço.
ExcluirAcredito que agir com amorosidade é o ideal. Estou trabalhando na minha amorosidade com o outro. Preciso muito. Obrigada.
ExcluirLeide Oliveira.
ExcluirAinda na luta, para SEMPRE agir com amorosidade. Mas não me mantenho na inércia, não me calo.
Leide Oliveira
ExcluirObrigada pelas postagens, sempre muito oportunas. Abraço.
Valeu mesmo Adenauer....preciso mesmo parar de suportar....brigadão
ResponderExcluirUma grande oportunidade de respondermos dando a "outra face".Agindo com equilíbrio, serenidade, determinação e muito amor!! Obrigada Adenáuer!!
ResponderExcluirPerfeito seu pensamento. Por muitas vezes me deprimi em função de atitudes inadequadas. Diante de ações equivocadas do outro, sempre criei um embate com o intuito de impor a verdade (a minha verdade). Mudei (de um modo próprio) e passei a me calar, pois sempre que reagia, as consequências eram desastrosas. E fui, dessa forma, sofrendo por permitir a propragação do mal. Quando se age com amorosidade, não há espaço para reação, mas para uma outra ação renovada em benefício não só de si mesmo, mas como do outro. Passarei a resolver conflitos embasados no amor sem agressão, mas também sem submissão.
ResponderExcluirMuita paz!
Pensamento que renova. Sempre um querido.