Antigamente, pregava-se a crença nos
espíritos como sendo entidades desencarnadas que realizavam prodígios e
verdadeiros milagres. Eram como seres mitológicos que tudo podiam em relação
aos pobres “mortais” terrenos. Crer era fundamental, associado à prática da
caridade e à vivência das virtudes cristãs. Hoje, exige-se algo mais ao
espiritista. Deve ir mais adiante, conscientizando-se de que ele é, também, um
Espírito, tal qual os desencarnados, e que tudo pode realizar com seu
aperfeiçoamento espiritual; sentir-se Espírito, independentemente de ser
espírita, vivendo intensamente sua condição essencial, passa a ser seu grande
foco. Ao invés de procurar nos espíritos desencarnados a realização de curas,
milagres e eventos mágicos, ele mesmo deve se perceber o grande milagre da
vida, cujo poder lhe foi outorgado pelo Criador. Mesmo que continue fazendo
seus pedidos, nunca deve esquecer que ele mesmo é capaz de realizar tudo que transfere
para o Mundo Espiritual.
Ameeei!
ResponderExcluirPor isso sou sua fâ......pelo discernimento da Doutrina Espírita... Parabéns...amei o texto.
ResponderExcluirÉ isso mesmo Adenáuer!!
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