É conhecida a distinção entre mapa e
território. O primeiro, um esboço aproximado de como se pode visualizar o
segundo, sem lhe substituir como realidade. Não se vive no mapa, mas no território.
O mapa é uma caricatura desatualizada do território, seja ela em fotografia,
gravura ou 3D, que é utilizado para um preparo a fim de se alcançar a
realidade. O Espiritismo pode ser comparado ao mapa; o viver consciente de ser
Espírito, o território. Discute-se muito sobre o mapa e os meios de mantê-lo
intacto. Porém todo mapa precisa ser atualizado, pelo menos continuará sendo útil
aos novos viajantes. Conservar o primeiro, mesmo que antigo, é necessário para
nunca se perder a matriz que originou os demais mapas. Porém é preciso viver no
território, sem o que, seus adeptos serão apenas bons estudiosos, excelentes doutrinadores
e expoentes modelares. A necessidade de estar e de se sentir no território é a de
viver a vida real, a ser vivida com o auxílio do mapa, para direcionar melhor
os processos pessoais. O mapa é importante, o território é soberano.
Fantástico! adorei a comparação Adenáuer! muito clara prá mim...Abraço!
ResponderExcluirOlá Amigo, no mundo animal não existe mapa para ser marcado, mas sim demarcação de território. Quando o galo canta a certas horas isto é demarcação de território. Como outros animais. Muita Paz
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