Entreguei-me à vida; não soneguei nenhum
segundo, nem deixei que a loucura me
dominasse. Fiz o possível para ousar, arriscar e viver quem eu sou. Ao descobrir
que havia um outro dentro de mim mesmo, fiz-me seu amigo, dei-lhe guarida e
juntos dançamos. Segui o ritmo da música que vinha do coração, aceitando o
poder que emanava de minhas entranhas. Quando me apaixonei, dei ao meu amor
apenas uma parte de mim, sem que me anulasse. Não desisti, nem agredi a vida; fui
sincero e coerente comigo mesmo. Quando o amor me convidou, atendi seu chamado,
descobrindo que provinha de Deus. Entreguei-me à vida e ganhei a mim mesmo.
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