Compreenda que a morte do corpo físico não promove a destruição de seu pensar, pois o Eu, que é você, nunca deixa de existir. Nada tema, não se julgue nem pense em sofrimento, pois, se o ser humano é capaz de ter compaixão, sempre espere o melhor do Criador. Sua vida deve ser regida pela disposição de viver, pela autoconfiança, pelo amar indistintamente e pela certeza de sua imortalidade pessoal. Em contato com seus semelhantes, antes ou depois da morte, ofereça-lhes sua compaixão pela ignorância em que vivem e pela insegurança quanto ao destino que ainda não aprenderam a modelar.
Extraído do livro Compaixão no dia a dia.
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