Compaixão é embrião do amor, fruto da vontade íntima de não sofrer nem passar pelo que o outro sofre. Desenvolve-se com a empatia, com a solidariedade e com o despertar da vontade de conduzir o outro a um estado de equilíbrio interior. Quando a compaixão é espontânea e atinge um grau de intensidade que mobiliza imediata ação, ela implica a constelação de um núcleo afetivo relacionado à necessidade de praticar a caridade. Tal estado também pode ocorrer por conta do sentimento de amor que excede a Consciência, transformando-a em manifestação afetiva plena, em consonância com o Divino.
Extraído do livro Compaixão no dia a dia.
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