A descoberta da Designação Pessoal implica encontro consigo mesmo, aceitação da mortalidade do Personagem e soberania do Espírito. A propriedade de si mesmo é consequência da imortalidade e continuidade do Eu, que independe do corpo físico para se manifestar. A tarefa do Personagem é, utilizando a afetividade, dar lugar aos objetivos precípuos do Espírito, consciente de que tem vida curta, provisória, mas de grande importância para a evolução de seu proprietário. É nas experiências de contato com seus semelhantes, utilizando sua afetividade, que conquistará novas habilidades evolutivas.
Extraído do livro Afeto no dia a dia.
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