Distancie-se do desejo de ter poder nas relações interpessoais, para não as transformar em ligações frias e hierarquizadas. O outro não deve ser visto como objeto a ser cooptado para fins alheios a seus propósitos. Quando uma pessoa descobre que o outro objetivou o poder na relação, indigna-se, muitas vezes, reagindo de igual maneira, deteriorando a qualidade do contato. Evite enxergar, no outro, uma possibilidade de demonstrar superioridade, melhor situação social ou posse de alguma vantagem. Quem assim procede, termina por receber críticas nem sempre agradáveis, que deterioram a qualidade de suas relações.
Extraído do livro Afeto no dia a dia.
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