Suas relações devem conter a afetividade numa intensidade que não gere dependência, alcançando o respeito, a confiança e a transparência. Considere sempre que cada pessoa se aproxima de você projetando expectativas e necessidades afetivas. Compreenda as intenções do outro, devolvendo o afeto possível, sem transformar a relação em uma conexão imprescindível. Para cada pessoa, ofereça um afeto que possa manter a relação fora de dependências ou de interesses inadequados. O ser humano necessita de afeto, mas não deve considerar aquele que o oferece como sendo a única pessoa a poder doá-lo.
Extraído do livro Afeto no dia a dia.
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