O Cristo ensinou-nos o perdão ao
compreender a atitude de quem o traiu, amparando-o e auxiliando-o para o seu
soerguimento na Vida Maior.
Verdadeiramente
amar é nunca ter que perdoar, pois quem ama não se sente agredido por qualquer
atitude do outro. O amor, dessa forma, perdoa sempre, compreendendo o nível de evolução
do outro. As agressões que, porventura, recebamos daqueles a quem mais
dedicamos amor e que nos ferem a alma são oportunidades de testar o nosso
sentimento, conhecendo-lhe a natureza.
Extraído do livro Amor Sempre.
O amor enquanto perdoa,
ResponderExcluirse une às repercussões que o mundo interno poderia causar
dentro de seu habitat, tão pessoal,
que seu incômodo poderia lhe trazer o mais perto possível
ao que fosse capaz de amar.
Traz as sintonias a esperança de um amanhã
que provoca as sensações mais prazerosas
de um espírito ousar,
como ainda acreditar que as vozes que habitam seu pensar
estariam carregadas de uma graça concedida
como presente
presente a cada segundo de uma reflexão
que mistura-se à lógica de um pensamento
que, acredite meu companheiro, se passa a vida inteira
nesse complexo cismar, que nem um descuidado devaneio
seria relegado como um mero cogito passageiro.
Traz ainda essa conjuntura a vontade de extrapolar
ao trivial de cada dia, que parece até melancolia,
mas não, creia, é um ranço dos costumes
na obsolescência que abomina
e eleva o espírito a um estado profundo de ironia.
Mas voltar é preciso, continuar o projeto
idealizado nas alturas de um pensamento elevado,
entre planos, desejos, encontros, desencontros,
reencontros,
com a esperança eterna do reencontro com Deus
em todas as partes que nos compõem,
rever olhos que expressam amor
e sentir as pisadas de quem se espera
que um dia virá.