Fazer
ou não o bem de acordo com o julgamento pessoal sobre o merecimento do outro,
mesmo sendo uma racionalização do ato de bondade, não deixa de ser meritório. Fazer
o bem é um ato que pode ser antecedido por muitas construções de ideias. Antes
de sua execução há quem julgue o merecimento do outro baseando-se no que
entende ser o melhor para seu destino. Este julgamento deve sempre incluir a
ideia de que todos merecem não sofrer.
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