Penso em muita coisa. Não me esquivo de
pensar no mal, nem sobre a relatividade dos julgamentos humanos. Ter medo dos próprios
pensamentos é tão infantil quanto deliberadamente fazer o mal. Tudo que me
pertence, devo manejar com sabedoria, visando apropriar-me de mim mesmo.
Não faço como os ingênuos que creditam a
terceiros seus insucessos. Prefiro admitir minhas incompetências para integrar
novas habilidades que ainda não possuo. Não seria o fraco aquele que não percebe
suas fragilidades nem as resolve?
Dou valor a mim mesmo, sem receio da
vaidade e do egoísmo, pois distingo o que sou do que pertence ao outro. Aprendi
que devo, na minha consciência de Espírito imortal, integrar ao meu ser aquilo
que conquistei como valores e habilidades.
Sigo minha razão, porém dou amplo espaço para
minha intuição. Ela me leva aonde nunca fui nem conheço o caminho. Penso que
ela deriva da exuberância do Divino, que a tudo permeia. Parece-me algo que
esbarra e envolve a consciência humana oferecendo-lhe caminhos.
Vou pela luz que, embriagada de
claridade, jorra a mancheias por toda parte. Para absorver-lhe a energia
amorosa que emana de Deus basta que se abra o coração para enxergar, a si mesmo
e o outro, seres humanos imortais, Sua máxima representação.
Homem, seus posts são partituras musicais para a alma.
ResponderExcluirAbs