Decidi...

Abrir mão do que não me pertence nem foi legitimamente conquistado;

Dispensar a imagem de “bonzinho”, optando pela expressão da alma em constante aprendizado;

Não mais classificar pessoas segundo minha simpatia, optando por enxergar-me como sendo uma delas;

Ser grato a todos que contribuíram para que minha vida acontecesse, porém sem nada lhes dever;

Ousar para crescer, arriscar para viver, aventurar para conhecer, entregar-me para sentir e sentir para evoluir;

Suavizar minha vida, retirando toda a culpa por equívocos e falhas cometidas, creditando-as a minha ignorância;

Não mais querer para o outro o que gostaria que fosse feito para comigo, mas desejar-lhe o que de melhor há em mim.