Sua afetividade pode e deve ser caridosamente oferecida a todos que atravessem seu caminho, para oportunizar o exercício de sua capacidade de amar. O resultado da caridade que você pratica, portanto, não lhe pertence, pois o benefício e os frutos são colhidos por seu beneficiário. O que, de fato, é inalienável e lhe pertence é a capacidade de promover o bem, o que se constitui em habilidade do Espírito. Todo o bem que você realizar será incorporado à sociedade, como a devolução de tudo que você dela recebeu, em favor da melhoria de todos. Quando uma pessoa contabiliza o bem, ainda não aprendeu a naturalizar sua bondade.
Extraído do livro Afeto no dia a dia.
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