As atitudes do outro que diferem das suas ou a elas se oponham devem ser encaradas com serenidade a fim de que não dificultem sua convivência nem sejam tomadas como motivo de discriminação. Serenidade é instrumento de conciliação e de aproximação fraterna a serviço do bem e da paz entre as pessoas. Nunca deixe de utilizá-la, sobretudo quando reinem a desordem e a desarmonia e quando sua presença seja requerida. Serenidade está em consonância com os Desígnios Divinos, a serviço da autodeterminação do Espírito, cuja imortalidade lhe garante o domínio do tempo para que alcance sua harmonização interior.
Extraído do livro Serenidade no dia a dia.
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