A religião que não resiste à mínima transgressão moral inferioriza, exclui e cria uma casta de escolhidos pretensiosos. Compreender o equívoco do outro como uma inabilidade a ser resolvida pela vivência de experiências concernentes ao aprendizado de como agir de forma adequada é o remédio a ser oferecido. A serenidade no trato com o outro, sobretudo no ambiente religioso, contribui para o esclarecimento, a inclusão e a compreensão de que conflitos merecem ser considerados oportunidades de crescimento pessoal. Toda ansiedade e precipitação nas ações podem descambar para soluções inadequadas.
Extraído do livro Serenidade no dia a dia.
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