Sua serenidade deve proporcionar um sentimento de amor à vida que inclui um olhar caridoso para com o mal do outro, compreendendo sua dificuldade em atuar em consonância com o Bem. Sua condescendência, oriunda de sua serenidade, deve lhe permitir construir um discurso com palavras sábias e profundas para orientar o outro na direção do equilíbrio e da harmonia interior. Caridade com serenidade produz amorosidade no trato com o lado sombrio da personalidade do outro, levando-o tanto ao discernimento quanto ao mal que causa a si próprio, sem que se beneficie ou integre qualquer habilidade útil ou que contribua para o equilíbrio geral.
Extraído do livro Serenidade no dia a dia.
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