Procure lidar com a doença como resultante da
fragilidade orgânica que necessita cuidados para que o Espírito realize seu
destino com o máximo vigor possível. Não tema a doença nem considere que
decorre de punição divina por atos cometidos no passado. Conscientize-se de que
existem meios de resolver equívocos do passado sem sofrimento e sem agressão a
si mesmo, principalmente quando você se dispõe a dar à vida o melhor em favor
do bem-estar pessoal e coletivo.
Extraído do livro Espiritualidade no dia a dia.
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