Quando se tratar de doença grave em alguém muito
querido, não esqueça de hipotecar solidariedade, bem como de lhe infundir bom
ânimo para que lide bem com a prova em curso. Suavize a dor do outro
demonstrando atenção, não sendo invasivo nem prognosticando milagres de cura.
Sua espiritualidade deve favorecer um ambiente agradável no contato com pessoas
doentes de maneira que elas se sintam felizes e à vontade em sua presença.
Bom dia . Estamos vivendo este momento com o nosso pai , eu fico muito nervosa em ver a cada dia ele se definhando porém estamos fazendo a vontade dele , já q o mesmo não quer tratar e nem ir aos médicos...tudo ele atribuí a idade - 90anos .e as mazelas que ele tem desde rapaz, nos sabemos que se ele cuidasse desde os 55 quando foi iniciado a situação podia ser outra ?... não sei ! Só sei que vem muito sofrimento por aí. O que faço?
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