Jesus, mesmo traído por Judas,
não deixou de amá-lo.
O
amor pressupõe confiança e entrega de sentimentos. Sua exclusividade é exigida
por aquele que se dedica ao outro, não permitindo a entrada de um terceiro elemento
na relação. O ciúme, oriundo da insegurança, costuma ser elemento catalisador
de atitudes inadequadas pelo seu protagonista. Cautela quanto à impulsividade
motivada pelo ciúme. Liberte-se daquele amor quando ele já não mais se sente
preso a você. Sua decisão poderá evitar dissabores desnecessários. A vida lhe
oferecerá, mais adiante, oportunidades de viver experiências geradoras de
equilíbrio.
Extraído do livro Amor Sempre.
Volte
ResponderExcluirpor mais vidas, uma ou duas
talvez até três, se preciso,
mas volte e veja na alma
o lugar conservado
e em Deus eternizado.
Não acanhe a visão
quando se liberta um coração,
não existe perdão
ao que transcende a compreensão,
o remédio da alma é a paz
na transcendência sem culpa,
o remédio divino é a firmeza
do amor permanente,
como corrente que move
no ritmo da vida coerente,
presente
do dia, da noite
da madrugada amada e presente
onde Deus escuta
o murmúrio
de quem nunca se fez ausente.