A carência não
resolvida pode nos levar à doença. Pode permitir em nós a instalação de
processos agressivos ao corpo. O antídoto é o amor pelos que não têm amor. O
corpo é um vaso reflexivo do psiquismo que o usa. Entendê-lo como caixa de
ressonância nos permitirá decifrar os mecanismos da mente que dela se utiliza. A
procura pela satisfação, a qualquer preço, das carências instintivas pode levar
o indivíduo à obsessão e insatisfação constantes. A carência em excesso conduz
a comportamentos desagradáveis, pois coloca sobre o outro uma elevada exigência
de provas de amor que acabam por sobrecarregá-lo, ensejando o rompimento dos
laços afetivos.
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