Fazer sexo não
é o mesmo que fazer amor. Amor não se faz, se sente. Quem ama pode praticar ou
não a relação sexual, porém quem faz sexo nem sempre ama. Compreende-se a tentativa de adicionar
amor ao sexo, cognominando o ato instintivo de “fazer amor”, mas eles nem
sempre caminham juntos. Nada há de impuro no ato de se relacionar sexualmente
com alguém. O problema é a viciação e dependência em relação à necessidade de
se permutar energias exclusivamente dessa forma. Não transforme seus momentos
ao lado de alguém na busca pelo sexo. Antes, faça dele um componente natural de
suas relações com as pessoas. Seu uso requer sempre equilíbrio e maturidade.
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