Não
são as pessoas que devem nos proporcionar coisas nem são delas que devem vir o
que desejamos da Vida. A energia que utilizamos na vida é que nos fornecerá o
de que necessitamos. Quando enxergamos nos outros os dispensadores dos bens que
queremos ter, os transformamos em depósitos de coisas. Cada pessoa é alguém
que, como nós, deseja ser compreendida e não tratada como objeto ou como um
número. Compreender e perceber o outro como uma singularidade favorece nossa
conexão com Deus. No momento em que interagimos com as pessoas de forma a nada
lhes exigir, mas, ao contrário, com o intuito de lhes beneficiar com nossa
atenção e com amorosidade, estaremos muito próximo da íntima conexão com Deus.
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