Todo
ser humano deve ser respeitado e visto em sua singularidade. É sempre bom
percebermos a persona do outro, isto
é, como ele se nos apresenta, e tentarmos em seguida tratá-lo como um ser
humano em sua simplicidade. Não ferir o lugar (posição social e referencial) em
que se coloca, mas tentar considerá-lo a pessoa que ele próprio gostaria de
apresentar. Todos nós utilizamos a persona
no trato com o outro, por conta do campo externo em que nos situamos. É
importante que levemos o outro a, aos poucos, desvestir-se da persona à medida que nós próprios saiamos
do senso comum e nos mostremos na singularidade divina que somos. Portanto,
nenhum de nós se revela na totalidade de sua personalidade quando no contato
com o outro. Revela o que é possível e atende a seus próprios interesses e
objetivos conscientes e inconscientes.
Muito importante está reflexão. Respeitar o outro em suas certezas (enganos)sabendo-se portador das mesmas ilusões.
ResponderExcluirPaz e Bem
Perfeito! Caiu como uma luva pra mim. Obrigada!
ResponderExcluirPerfeito! Caiu como uma luva pra mim. Obrigada!
ResponderExcluirSou sombra e sou eu mesma
ResponderExcluirno rosto que mostro a ti na luminosidade,
e que revela no escuro a sombra ampliada
de um sentimento não apreendido, perene
em seu total desenvolvimento,
como luar inapagável
e vida em movimento!
As regras cessam por momentos
e a voz do coração se coloca
em argumento,
é sentimento cheio de razão
é emoção da encarnação.
Se liberta de mínimo rótulo
e consagra o seu momento,
tem a alma como instrumento
que serve ao corpo em aperfeiçoamento.
Deus é amor
e único.
É gêmeo de almas gêmeas
espalhando seus amores únicos,
e se reveste de roupa etérea
que o artesão não tece e desconhece
o destino inalcançável dos filhos
que escolheram sorrir no humor
de uma vida completamente repleta de amor.