Não
só somos representantes de Deus como, principalmente, o outro em nossa vida
confirma Sua existência. Devemos considerar sempre que cada ser humano é um ato
divino e uma janela para Sua compreensão. Observar as pessoas sem lhes censurar
condutas ou lhes criticar como a nós se apresentam, poderá nos fazer perceber
singularidades especiais. É típico do ser humano colocar os outros na vala
comum da vulgaridade até que se estabeleça um contato afetivo. Geralmente
partimos do princípio que as pessoas são ameaças para nós. Temos dificuldade em
enxergar a natureza divina e transcendente nas pessoas, preferindo enquadrá-las
como ameaçadoras a nossa integridade. São tidas como estranhas até que nos
demonstrem suas intenções.
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