Considere que o poder sobre alguém o distancia de você mesmo e do contato com a real individualidade do outro, dificultando uma relação autêntica. Onde o poder vigora, a persona toma o lugar da transparência e da autenticidade. Quando o poder é legitimamente constituído, cuide para que não o considere direito pessoal ou superioridade sobre os outros, mas tão somente exercício de liderança para o bem de todos. O poder é inebriante e sedutor para quem o exerce, permitindo que haja o entorpecimento da razão e, sobretudo, dos sentimentos nobres. Observe-se quando estiver em seu exercício, a fim de que seu entusiasmo por ele não o aliene.
Extraído do livro Entusiasmo no dia a dia.
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