Ante a doença de um ente querido, ajude o quanto possa, sem se cobrar ser o responsável pela cura, oferecendo seu entusiasmo pela vida. Evite demonstrar pesar, desespero ou indiferença, pois suas reações poderão influenciar o estado íntimo do outro. Fazer de conta que nada está acontecendo pode não ser produtivo. Portanto, tente dialogar, inteirando-se de como o outro se encontra, oferecendo-lhe suporte psicológico e acolhedor. Para quem está doente, muitas vezes, a simples escuta atenciosa que você dê, o olhar de compreensão com que você se mostra presente e a satisfação em ser visitado podem ser suficientes para gerar gratidão pelo encontro.
Extraído do livro Entusiasmo no dia a dia.
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