Sempre que for necessário afirmar sua religião, faça-o com discrição, sem colocá-la acima de qualquer outra, nem queira a ninguém converter. Sua religião é campo de manifestação de seus princípios transcendentes, naturalmente vividos, sem afetação e com o entusiasmo próprio de seus comportamentos. Religião é vivência íntima de sua relação com o Criador. Portanto, é vivida de modo pessoal e intransferível. No exercício natural da religião, sua imortalidade deverá ser conscientemente vivida, para que haja coerência entre seu pensar e seu agir. Sua religião é a do Espírito, cuja transparência garantirá plenitude ao Personagem, que agirá sempre apresentando sua espiritualidade em todas as suas experiências.
Extraído do livro Entusiasmo no dia a dia.
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