Adoecendo, não perca a alegria interior, pois tudo que lhe ocorre, mesmo o que é aversivo, tem o propósito de promover seu desenvolvimento pessoal. Considere a doença como uma irmã que convida o Espírito à percepção do quanto o corpo físico é um implemento perecível e que tem seu prazo limitado, sem prejuízo à sua imortalidade. Cuide de seu corpo, não atribuindo a doença ao Espírito, pois se trata de desorganização celular, a qual requer a devida atenção. Não se desespere quando o adoecimento for grave, pois a morte do corpo não implica perda da integridade do Eu.
Extraído do livro Alegria no dia a dia.
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