Em matéria de amizade, há sempre um limite para sua interferência na vida do outro, pois não se deve confundir dependência com solidariedade. Sua serenidade deve contribuir para o estabelecimento de limites que definam até onde você deve ir. Evite fazer em lugar do outro, para que ele mesmo construa sua história e aprenda com a experiência pessoalmente vivida. É preciso serenidade para que o diálogo em formato de súplica não o coloque no lugar de vítima nem você como seu salvador. Amigo é companheiro de jornada evolutiva, momentaneamente ao seu lado para juntos crescerem.
Extraído do livro Serenidade no dia a dia.
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