Haja o que houver, perdoe sempre, mesmo que o outro tenha sido o responsável pela experiência que lhe trouxe embaraços e dissabores. Seu perdão evitará sofrimentos que podem atingir ambos, provocando atrasos evolutivos e perda significativa de tempo. Sofrer, imolando-se silenciosamente, é perder tempo e pode provocar a sutil instalação da vitimização, da mágoa e da espera por uma consequência negativa contra o outro. Guarde em seu coração o amor que alimenta o Espírito, a paz que promove o bem e a harmonia que facilita as relações humanas.
Extraído do livro Perdão no dia a dia.
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