Quando o amor é sentido, não há possibilidade de domínio, pois o direito à liberdade do outro é característica fundamental de quem ama. O perdão real é incondicional, sem exigências de reciprocidade, pois não submete nem impõe ao outro qualquer comportamento forçado. Amor e perdão pressupõem espontaneidade e liberdade para que o sentimento seja soberano no desejo da felicidade do outro. Quando o perdão se alia ao amor, o outro sente a sinceridade e o desejo profundo de que haja paz e harmonia na relação.
Extraído do livro Perdão no dia a dia.
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