Perdoar uma pessoa é torná-la semelhante, respeitando a diversidade de opiniões, crenças e costumes. Qualquer forma de manifestar a opção religiosa deve ser respeitada, já que se trata do espaço sagrado da consciência do outro, a quem pertence o rito e a tarefa de em nada ferir o direito de ninguém. Respeitar o sagrado alheio é acolher a Divindade que se apresenta de diferentes maneiras, sobretudo, revelando-se na própria criatura. O respeito manifestado ao outro é a melhor forma de reverenciar o Divino, que nele também se faz representar.
Extraído do livro Perdão no dia a dia.
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