Na convivência doméstica, estabeleça relações de amizade que vão além dos laços de sangue, pois o parentesco cessa com a morte do corpo físico, e os amigos são para sempre. Mesmo que sinta antipatia por algum membro da família, emita vibrações positivas, a fim de viabilizar o caminho do perdão. Conviver é renunciar ao egocentrismo, encontrando um meio de equilibrar e compatibilizar ideias para a convergência de soluções. Seja sempre receptivo ao outro, mesmo se ele se colocar contra você. A verdade não é posse absoluta de ninguém, mas o perdão pode ser patrimônio de todos.
Extraído do livro Perdão no dia a dia.
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