A religião do outro é território tão sagrado quanto o que assenta sua
fé. O respeito à religiosidade alheia representa a manifestação da própria
harmonização proporcionada pela sua. Cada religião é vivida de forma particular
no território sagrado da intimidade psíquica de cada um. Sua harmonia interior
deve também transparecer na forma como você respeita e leva a sério a prática
religiosa do outro. Não imponha seu modo de sentir e praticar sua religião para
que a inflexibilidade em matéria de fé não lhe perturbe a paz e a harmonia
interior.
Extraído do livro Harmonia no dia a dia.
O ano traz estações
ResponderExcluirentre quatro tempos
e uma quinta desperta um sol
de Prometeu
quando iluminaria a humanidade
e a consciência
arderia contra a falsidade
do olhar humano
penetrando na realidade.
A ciência de ser o Ser
se revela no assombro
de conhecer
o saber e reconhecer
que a Zeus o ódio
seria a marca da estranha inveja
como companheira de um registro
que ficaria
numa mistura de força ardente,
decadente
mas que aqueceria eternamente
as mãos de Prometeu
sobre mentes pensativas,
reflexivas na luz que se acendeu.