Quando decidir fazer a caridade a alguém, verifique
se não o faz por uma necessidade sua. Observe as reais necessidades do outro
para que seu auxílio lhe seja útil. Evite a caridade ingênua que alimenta lugar
de pedinte. Doe, consciente de que seu auxílio, direta ou indiretamente, contribuirá
para o crescimento do outro e crie meios para que ele siga de forma
autossuficiente. Sua harmonia deverá ser percebida para que o outro, a quem
você pretende ajudar, busque o mesmo, pois será motivo de ele encontrar sua
autonomia. Sua harmonia interior é um farol para que todos encontrem o caminho
da realização pessoal.
Na tela que retrata a vida
ResponderExcluirdo homem de luta e paixão,
a visão chega pequena, enxuta,
diplomática, de inverdade,
talvez sem a chance de ser
a realidade,
mas revelando o sonho
da humanidade
que ama na eternidade etérea
no raso de uma subjetividade.
Seria uma série de supostos fatos reais
que se prenunciam quotidianamente,
de dúvidas hiperbólicas
onde nada do que parece
possa ser mesmo real
e a idéia originária de uma mente
possa ser a causa ou tão somente
a formação de um gênio maligno
que contrapõe o bom
o bendito de um bom Deus
que não conheço,
que não obedeço,
mas que me serve de morada
a cada dia que revelo quem sou
e me represento como cópia de mim
que sou,
trazendo a prova desse infinito
e onisciente Deus
no paradoxo de meu finito,
quando me dispo
ao encontro da terra de meu retorno
na matéria por onde me vou.