Quando o Espírito pensar em fazer uma caridade e quiser avaliar o quanto
pode, deve se lembrar da maravilhosa oferta que recebeu: tem a imortalidade à
sua disposição, o tempo infinito e o destino nas próprias mãos. Toda caridade
que fizer sempre será menor do que a que lhe fez seu Criador, razão pela qual
deve praticá-la como filosofia existencial. Sua caridade deve se estender a si
mesmo, ao se cuidar, ao se valorizar e ao se realizar, considerando a
importância que lhe foi dada pelo Criador. A caridade feita em nome de Deus
deve se iniciar na construção de uma personalidade ótima produtiva e eficiente
para a construção de um mundo melhor.
Texto extraído do livro Caridade no dia a dia.
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