Sua
espiritualidade deve ser espontânea, sutil e natural, pois o outro deve
concebê-la como acessível também a ele, sem afetação, sem atitudes miraculosas
ou com comportamentos para impressionar. Da mesma forma, sua caridade deve ser
simples, objetiva e natural para que toque sutilmente o coração e a alma do
outro. Espiritualidade se vive com alegria, com amor e com a consciência plena
de que todos somos seres imortais, gerados para o encontro consigo mesmo e para
a descoberta do sentido e significado do viver. Caridade é também o amor em
movimento, a serviço da Vida.
Texto extraído do livro Caridade no dia a dia.
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