Na convivência
doméstica, estabeleça relações de amizade que vão além dos laços de sangue,
pois o parentesco cessa com a morte do corpo físico, e os amigos são para
sempre. Mesmo que sinta antipatia por algum membro da família, emita vibrações
positivas, a fim de viabilizar o caminho do perdão. Conviver é renunciar ao
egocentrismo, encontrando um meio de equilibrar e compatibilizar ideias para a
convergência de soluções. Seja sempre receptivo ao outro, mesmo se ele se
colocar contra você. A verdade não é posse absoluta de ninguém, mas o perdão
pode ser patrimônio de todos.
Texto extraído do livro Perdão no dia a dia.
Verdade essas suas colocações. Achamos nos amigos mas que não familiares.
ResponderExcluirVentos flamejam a trazer sabedoria,
ResponderExcluirolhos estertores desagregam, não veem o covil
na ambição do povo que se prende,
aves de rapina se unem no crivo que desfalece com o erro
obscuro pelo mundo
imundo dos imundos que não floresce,
e as velas sombreiam pelas terras nos aceites beneméritos
do desgoverno chamado obscuro,
que nas profundezas do engano permeia toda gente e toda terra.
Glória reprimida do grande homem desvalido,
não enxerga a sorte e a ambição do humano que sufoca
ante a arbitrariedade insaciável
na recusa de achar seu único prêmio pela vida,
seu bem maior,
na sabedoria que foge à regra do idiota que soberba a aviltes de grande herói
dele mesmo coroado,
onde mais e sempre mais vítimas confundidas na desordem milenar
da ignorância implacável,
embusteira como companheira
de vozes que se dizem alvo de comando
do comando desordenado,
enquanto flores e répteis se abraçam
e lhes resta só a ver
o mais dos homens iludido,
vozes insurgindo contra leis de sua ordem,
em sua alma rasgada pela fúria desmedida
entornando o coração à última esperança
de entender o inelegível.
Angústia e altivez esfacelada pela turba ensaiada,
pobremente uniformizada,
sombras funestas se aglomeram
e entornam esganando o que resta
de um homem, pobre mulher, chorosa criança,
famílias atrofiadas na ganância de reinado bestializado.
Traz a memória a história enlameada e percebem,
ainda cedo passam a ver
e correm à luta armada pela claridade das idéias
não se deixam mais enganar, e se amam,
carregam o dia na montanha pela névoa dissipada
enquanto é hora
enquanto o canto da rapina se acalma
e a prole ainda pelo corpo vai e segue
ilumina o que resta em cada dia,
correndo pela terra encorpa o sangue derramado,
não mais volta e corre mais
encosta a fronte e mais chora,
enquanto é tempo ainda é hora.