Atividades
espirituais vividas por um casal devem ser de tal forma que cada um apreenda e ensine
dentro de seus limites, de sua própria natureza, para que o aprendizado seja
mútuo. Não imponha sua crença a outrem nem exija santidade a ninguém, pois cada
um vive em seu degrau evolutivo, nos limites de sua responsabilidade e com a
espiritualidade que individualmente conquistou. Ao acompanhar alguém numa
atividade espiritual, atuando conjuntamente em função da relação entre ambos,
cuide para que não considere, por esta razão, estar no mesmo nível de evolução do
outro.
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