Por que crucificar aquele que erra por ignorância? Não basta a própria consciência
a exigir nova atitude? O exercício do perdão inclui, de início, a compreensão do
ato alheio, bem como a empatia. Sem tais requisitos estaremos gravando no coração
a falha alheia sem nos darmos conta das próprias inferioridades. Não são os
erros da Humanidade cometidos por pessoas? Se o erro de um se estende aos
demais, devemos nos solidarizar com as formas de aprendizado ao que se
equivoca. Aprender não deve ser feito com punição, mas ensinando a fazer de uma
maneira melhor, com amorosidade e com desejo de que o outro cresça. Assim atua
a Divindade.
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